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sábado, abril 27, 2024

Número de veículos circulando em Cuiabá cai na semana seguinte ao reajuste dos combustíveis

InformaMT

O número de carros e motocicletas em circulação em Cuiabá reduziu, segundo um levantamento da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob). O estudo compara o fluxo de veículos em circulação nos dias 7, 8 e 9 deste mês com os dias 14, 15 e 16.

Entre uma semana e outra, houve reajuste nos preços dos combustíveis, o que pode ter contribuído com a menor movimentação de veículos.

Foi contabilizado o número de veículos que circularam nas cinco principais avenidas da capital: Fernando Corrêa da Costa, Arquimedes Pereira Lima, Historiador Rubens de Mendonça, Miguel Sutil e Torres.

Na Avenida Fernando Corrêa da Costa, houve uma redução de mais de 7 mil veículos circulando, de 179.646 reduziram para 172.122, o que corresponde a uma queda de 4,3%.

Já na Avenida Arquimedes Pereira Lima, a diminuição foi de 1,8%. Na semana anterior ao aumento do combustível, transitaram 124.370 veículos na avenida. Depois do reajuste, o tráfego diminuiu para 122.012 veículos.

Na Avenida das Torres 549 veículos não circularam após o reajuste do combustível. Nos dias 7, 8 e 9, 46.254 automóveis passaram pela avenida e uma semana depois subiu para 45.604 veículos.

Já as avenidas Historiador Rubens de Mendonça e Miguel Sutil tiveram aumento do tráfego.

O maior fluxo foi registrado na Miguel Sutil. Antes da alta dos combustíveis, 74.690 veículos circularam na avenida e, após o aumento, 79.094, o que representa um aumento de 5,8%.

Mesmo com um trânsito maior na Miguel Sutil, houve redução na quantidade de veículos circulando nas cinco avenidas, de 527.150 veículos para 521.405, ou seja uma redução de 5.745.

Aumento do combustível

O preço médio do litro da gasolina subiu nos postos do país no dia 11 deste mês. O valor da gasolina para as distribuidoras passou de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro, o que representa um aumento de 18,8%.

Para o diesel, o preço médio subiu de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro. A alta foi de 24,9%.

 

InformaMT/G1

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