sexta-feira, 6, junho , 2025 06:22

Caso bolo envenenado: jovem disse à polícia que tinha ciúmes e queria que colega 'sofresse'

Estudante aplicada e reservada

Ana Luíza morava com a família no Jardim Paraíso e cursava o terceiro ano do ensino médio na Escola Estadual João Baptista de Oliveira, em Itapecerica da Serra. Colegas do “terceirão” G, a classe da jovem, usaram as redes sociais para manifestar pesar e luto. A escola não se manifestou a respeito, mas um professor descreveu Ana Luíza como uma aluna “dócil, reservada, mas alegre, e muito aplicada nos estudos”.

A confeitaria Menina Trufa, onde foi comprado o bolo, postou mensagem de luto em sua página no Instagram e se isentou de qualquer responsabilidade.

“Uma pessoa adquiriu um bolo na nossa loja física, saiu da loja física com o nosso produto, utilizou-se da nossa marca para colocar substâncias que ainda são desconhecidas, mas que causou uma atrocidade. Quero deixar bem claro que aqui a Menina Trufa não tem nada a ver com isso, O produto saiu da loja e não se sabe por onde passou.”, afirma, em vídeo, a proprietária Josieli Silva Costa Franca.

Segundo ela, o bolo foi entregue por um motoboy que não tem qualquer vínculo com a loja. “A pessoa recebeu esse produto, não foi pelos nossos motoboys. Todas as nossas entregas chegam pelos nossos motoboys, que usam a bag rosa, com a nossa logo. Estamos contribuindo com a investigação, deixando bem claro que não temos nenhum envolvimento com o caso. A pessoa usou da nossa marca para cometer essa atrocidade”, reforçou Josieli.

Ao Estadão, o marido de Josieli, Felipe, disse que a loja tem cinco anos de mercado e se tornou referência no setor de confeitaria. “São mais de cinco anos de atuação e abrimos a loja física há três anos”, diz. Segundo ele, a loja fez contato com o pai de Ana Luíza, de forma reservada, e acompanha as investigações da polícia.

noticia por : UOL

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