De acordo com o Conselho Nacional Eleitoral, as eleições contarão com a presença de cerca de 200 observadores internacionais pertencentes à OEA, UE, ao Parlamento do Mercosul, entre outros organismos, além do corpo diplomático acreditado no Equador.
Noboa, que venceu com o apoio de parte da direita e aplica uma economia neoliberal, denunciou possível fraude na quinta-feira durante o encerramento de sua campanha em Quito.
“Temos que estar muito vigilantes para que não tornem nossa vida ainda mais difícil com fraude eleitoral. Não podemos permitir isso”, afirmou o presidente, um dos favoritos nas pesquisas.
Por sua vez, a esquerdista González, afilhada política do ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), pediu na quinta-feira aos simpatizantes de seu movimento, Revolução Cidadã, que fiquem em alerta para garantir a transparência na apuração dos votos.
“Em cada uma das mesas (receptoras de votos) terá gente do Revolução Cidadã para cuidar do nosso voto, porque sabemos que a vitória é nossa”, declarou González, que busca, pela segunda vez consecutiva, chegar ao poder após uma primeira disputa com Noboa no segundo turno de 2023.
No encerramento de sua campanha em Guayaquil (sudoeste), González pediu a seus seguidores que “denunciem” em caso de suspeita de fraude.
noticia por : UOL