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Balanço divulgado pelo governo de Mato Grosso mostra que o concurso para área de Segurança recebeu 67.834 inscrições. Seis polos receberão os candidatos: Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças e Cáceres.
As provas objetivas serão realizadas no dia 20 de fevereiro. O número de inscritos ainda poderá ser alterado, já que até o dia 11 de fevereiro o certame está analisando recursos de pessoas com inscrições indeferidas.
O balanço é de um levantamento preliminar da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), realizadora do concurso.
As provas objetivas serão realizadas no dia 20 de fevereiro. O número de inscritos ainda poderá ser alterado, já que até o dia 11 de fevereiro o certame está analisando recursos de pessoas com inscrições indeferidas.
O balanço é de um levantamento preliminar da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), realizadora do concurso.
Atualmente, 35.117 pessoas se candidataram para os cargos de escrivão e investigador da Polícia Civil, sendo 14.408 para o polo de Cuiabá.
Já 18.542 pessoas se candidataram para o cargo de soldado da Polícia Militar. Outros 3.090 inscrições para o cargo de oficial da instituição e 330 para o cargo de oficial do quadro de saúde da Polícia Militar.
Para o cargo de perito criminal foram 6.039 inscrições.
Já para o cargo de soldado do Corpo de Bombeiros foram 4.034 inscrições e 682 para o cargo de oficial da instituição.
As vagas são para o cadastro de reserva, mas o governo de Mato Grosso promete convocar 1.200 classificados ainda em 2022. O certame tem validade de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois anos. Informações sobre o concurso estão disponíveis no site da UFMT.
Exame de HIV
Os editais do concurso de formação de cadastro de reserva da Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso exigem, entre outros documentos, dos candidatos a apresentação de exame de HIV antes da participação na prova de aptidão física. Para a Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os critérios são discriminatórios.
O presidente da comissão, Flávio Ferreira, disse que o edital confronta a Constituição Federal que impede que a vedação de qualquer pessoa em fazer o concurso público.
“É um edital discriminatório neste aspecto. Nós entendemos que exames de saúde são necessários sim”, disse.
No entanto, o presidente da comissão disse que doenças controladas, como é o caso do HIV, não deveria ser motivo de desclassificação do candidato.
O Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE) também recebeu denúncia sobre o edital do governo de Mato Grosso, por meio da Ouvidoria, e encaminhou para análise do núcleo de promotorias de Defesa da Cidadania.
O teste de HIV é exigido para os cargos de escrivão e investigador da Polícia Civil; soldado e oficial da Polícia Militar; soldado e oficial do Corpo de Bombeiros.
InformaMT/G1