No pedido ao Congresso, o governo Biden explicou que as vendas visam “apoiar a segurança de longo prazo de Israel, reabastecendo os estoques de munições essenciais e capacidades de defesa aérea”.
Desde os ataques do Hamas contra Israel, em 7 de outubro de 2023, o governo Biden fornecer um volume recorde de armas para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, no valor de US$ 17,9 bilhões.
Mas o fornecimento também foi acompanhado por duas críticas por parte de entidades de direitos humanos, além de protestos em campus universitários.
No início de 2024, Biden chegou a suspender o envio de certas bombas, justificando que estava preocupado com os civis atingidos pela ofensiva de Israel, principalmente na cidade de Rafah, no sul de Gaza.
O tom usado pela Casa Branca abriu um mal-estar com Israel. Mas, durante a campanha eleitoral, os democratas insistiram que jamais deixariam seu aliado no Oriente Médio desprotegido.
Na ONU, o governo americano repetiu um gesto que ficou marcado na história do Conselho de Segurança, ao ser o único a levantar a mão para vetar resoluções que pediam um cessar-fogo em Gaza.
noticia por : UOL