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sexta-feira, fevereiro 7, 2025

A ortopedia no cuidado do atleta profissional

JHONE PEREIRA

Em 1995, foi criada a Lei n° 9615, no Brasil, instituindo que as entidades de prática desportiva formalizassem contratos com os atletas profissionais, garantindo o direitos deles. No mesmo ano, foi criado o Dia do Atleta Profissional, celebrado em 10 de fevereiro. Essa data serve para lembrar de todo o sacrifício e dedicação que esse profissional deve ter no seu dia a dia.

Na acepção da palavra, para ser considerado um profissional, o atleta precisa viver do esporte. Mas na prática isso vai muito além. Ele deve agir como tal durante 24h do seu dia – não só durante os treinos ou competições. Deve dormir como atleta, comer como atleta e, ai sim, treinar e competir como atleta.

Buscando a melhora do seu desempenho, quebrando recordes e conquistando resultados, eles possuem habilidades excepcionais no esporte que praticam. E para que o rendimento seja o máximo possível, um bom acompanhamento médico é essencial. É aí que entra o ortopedista, profissional ideal para ajudar na manutenção do corpo do atleta.

O ortopedista vai agir no tratamento dos agravos provocados pelas atividades diárias e também na prevenção das lesões osteomusculares, contribuindo dessa forma para a manutenção da performance e do desempenho em alta intensidade.

O especialista precisa estar atento aos sinais que o corpo do atleta emite, pois as dores e desconfortos musculares podem ser um sinal preditivo, que se abordados precocemente podem evitar uma lesão mais séria e o consequente afastamento das atividades.

Seguindo uma rotina rigorosa de treinos, alimentação e descanso, participam de competições de alto nível em de busca reconhecimento e premiações. Para isso, alguns cuidados básicos precisam ser tomados no dia a dia, como ter atenção à alimentação, hidratação e ao descanso adequado. Focar também em treino de força, independente da atividade que exerça, pois só um corpo forte é capaz de entregar desempenho e performance esportiva.

Enquanto os atletas amadores conciliam o esporte com outras atividades, os profissionais dedicam tempo integral aos treinos e competem em níveis mais altos e exigentes. Mas, sendo profissional ou amador, em caso de dores persistentes ou quadros de desconforto, é essencial buscar orientação de um médico ortopedista membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

Dr. Jhone Pereira é Ortopedista, médico do Cuiabá Esporte Clube, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão (SBCM Cirurgia da Mão) e da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT MT).

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FONTE : ReporterMT

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