Há repercussões — de vez em quando, guardas invadem suas celas, e as mulheres são espancadas e feridas. Elas também podem ser levadas para novos interrogatórios, colocadas novamente em confinamento solitário ou ter suas ligações telefônicas e visitas suspensas. A maioria dos guardas são mulheres — e, “às vezes, são gentis, às vezes, são cruéis e insensíveis, dependendo das ordens que recebem de uma autoridade superior”, diz uma de nossas fontes.
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Fonte: G1