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O defensor público e avô da menina Isadora Praeiro Pedroso Ardevino, Air Praeiro, negou que tenha fugido com a neta e quer preservar a menor. Uma decisão judicial do domingo (7) mandou que ele a entregasse para a mãe, Marina Pedroso, porém não o fez. O avô pede respeito e alega estar sendo massacrado.
mãe está sem ver a filha há mais de 3 meses. Isadora foi passar férias com o pai João Vitor Almeida Praeiro e deveria voltar para casa após 5 dias, o que não ocorreu.
Atualmente a guarda estava com o avô, contudo um recurso ingressado pela mãe foi deferido e ela ficará com a tutela da criança.
A menina foi localizada em Coxim (MS) com os avós paternos. Eles foram abordados em um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Onde foi notificado da decisão judicial.
Mãe e filha deveriam se encontrar no posto da PRF de Cuiabá, mas isso não ocorreu porque o avô não compareceu com a menina.
Por meio de nota, ele afirmou que não fugiu e que está preservando a neta.
“Como já disse antes, preciso preservar minha neta de toda essa exposição. Apesar de estar sendo julgado e massacrado pelo meu silêncio, informo a todos que seguirei firme nessa posição, pelo bem da minha neta e do devido processo legal”, alegou o defensor.
Ainda no comunicado ele afirma que irá cumprir a decisão judicial e deseja que ninguém passe pelo que estão passando.
“ Informo ainda que não houve nenhuma ‘fuga’, jamais me furtaria de cumprir com uma determinação judicial, assim estou fazendo, sobretudo, porque acredito que o Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso tem competência para decidir o melhor para a Isadora”, garantiu.
Está marcada para a tarde desta segunda-feira (8) a audiência entre a mãe, o avô e o pai para tratar da guarda na menina. A sessão ocorre no Fórum de Cuiabá.
Confira nota na íntegra
Como já disse antes, preciso preservar minha neta de toda essa exposição. Apesar de estar sendo julgado e massacrado pelo meu silêncio, informo a todos que seguirei firme nessa posição, pelo bem da minha neta e do devido processo legal. Informo ainda que não houve nenhuma “fuga”, jamais me furtaria de cumprir com uma determinação judicial, assim estou fazendo, sobretudo, porque acredito que o Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso tem competência para decidir o melhor para a Isadora.
Como avô peço que respeitem esse momento e como ser humano desejo que ninguém passe pelo que estamos passando!
InformaMT/GazetaDigital