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A Polícia do Paraguai acredita que a mato-grossense Rhannye Jamilly, executada na manhã de sábado (09), em Pedro Juan Caballero, cidade próxima da fronteira do Brasil com o Paraguai, não era alvo dos criminosos. Ela estava no país para estudar medicina.
Autoridades apontam que o objetivo da ação seria tirar a vida de Omar Vicente Álvarez de 32 anos, conhecido como “Bebeto”, que acabou morto após ser atingido por 31 tiros.
Além da mato-grossense, os tiros mataram a também brasileira Kaline Reinoso de Oliveira, natural de Dourados (MS) e Haylee Carolina Acevedo Yunis, filha do governador de Amambay, Ronald Acevedo, cuja capital é Pedro Juan Caballero.
“O objetivo principal seria Osmar Alvarez, vulgo Bebeto, mas como essas pessoas o acompanhavam, também foram vítimas”, explicou o chefe da investigação, Jorge Vidallet, em entrevista coletiva, conforme publicou o jornal paraguaio Hoy.
Foram encontradas mais de cem munições na cena do crime. Omar Álvarez dirigia um carro e a filha do governador estava sentada no carona. Conforme a imprensa local, ele não tinha passagem pela polícia.
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