Desde 19 de janeiro, e após mais de 15 meses de confronto entre Israel e Hamas, que devastou a Faixa de Gaza, uma frágil trégua está em vigor entre as duas partes, graças à mediação do Catar e à ajuda dos Estados Unidos e do Egito.
A trégua permitiu até o momento a libertação de 21 reféns, incluindo 16 israelenses, sequestrados em 7 de outubro de 2023 durante o ataque surpresa do Hamas no sul de Israel, em troca de mais de 700 prisioneiros palestinos detidos em Israel.
No total, 33 reféns israelenses devem ser libertados na primeira fase da trégua, que termina em 1º de março.
Na segunda-feira, no entanto, o Hamas anunciou o adiamento da próxima libertação de reféns, que deveria ocorrer no sábado (15), acusando Israel de violar a trégua.
Israel chamou a decisão do Hamas de “violação flagrante” do acordo. O movimento islamista afirmou que a porta continua “aberta” para que a libertação de reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos aconteça no sábado, “segundo o plano previsto”, desde que Israel cumpra efetivamente com suas obrigações.
No atual cenário, Trump fez a declaração na segunda-feira.
noticia por : UOL