Segundo a versão do suspeito, ele instalou uma câmera de vigilância em um carro alugado nas proximidades do local do crime. Pela versão, os organizadores do assassinato, que ele afirmou estarem baseados na cidade ucraniana de Dnipro, usaram a câmera para monitorar Kirillov e detonaram o dispositivo remotamente quando ele saiu do prédio.
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Fonte: G1