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sábado, novembro 23, 2024

Política: Wellington Fagundes cogita disputar a presidência do Senado

Maior bancada na próxima legislatura do Senado Federal que se inicia em fevereiro do próximo ano, o PL estuda indicar um integrante da sigla para a disputa do comando da Casa para o próximo biênio (2023 e 2024), que deverá ter o atual presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tentando a reeleição.

Reeleito para um mandato de mais oito anos, o senador Welington Fagundes, que tem base eleitoral em Rondonópolis, conforme veiculou a imprensa, cogita colocar o seu nome para concorrer.

O senador participou, ontem, de uma reunião, no Palácio Alvorada, em Brasília, com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para tratar da eleição para a presidência do Senado, que ocorre em fevereiro do ano que vem.

Além de Wellington, entre os participantes do encontro estavam o presidente do PL, Waldemar Costa Neto e os senadores Eduardo Gomes (PL-TO) e Carlos Portinho (PL-RJ), atual líder do partido no Senado.

Na saída da reunião, o senador Wellington afirmou que qualquer um dos senadores que fazem parte das fileiras do partido está apto para concorrer.

Caso, realmente, coloque o seu nome para ser o indicado da sigla para a disputa da presidência, o senador rondonopolitano terá que suplantar o nome do ex-ministro do Desenvolvimento Regional do governo Bolsonaro e senador eleito pelo Rio Grande do Norte, Rodrigo Marinho, que, segundo especula a imprensa nacional, é o favorito para ser alçado como o representante dos liberais na eleição.

“O Rogério Marinho é, sem dúvida nenhuma, uma das figuras mais importantes, até por ter sido ministro, deputado, e ter uma boa relação na Câmara Federal”, elogiou Wellington.

 

o partido elegeu em outubro deste ano, oito senadores e terá a maior bancada do Senado na próxima legislatura. A bancada terá 15 dos 81 senadores. “Acho que chegaremos a um consenso, porque todos têm experiência política, cada um no seu perfil”, disse Wellington por meio de material distribuído para imprensa por sua assessoria.

A definição da candidatura do PL na disputa à presidência do Senado pode sair na próxima quarta-feira (7), quando a bancada do partido voltará a se reunir para debater o tema.

Segundo a sua assessoria, para Wellington, independente da escolha do partido, ela será feita em comum acordo, sem rusgas. “O que todos nós queremos é que o Brasil dê certo, assim como quer o presidente Bolsonaro”, completou Wellington.

Atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) deve tentar mais um mandato à frente do Senado. O parlamentar mineiro tem buscado o apoio do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para a disputa.

A TRIBUNA

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