DA REDAÇÃO – Mídia News
O Tribunal de Justiça negou o pedido do deputado estadual Dilmar Dal Bosco (União) para ter volta os R$ 150 mil em espécie apreendidos em sua casa durante as investigações da Operação Rota Final.
Dilmar responde a um processo por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por conta do caso.
O parlamentar alegou que o dinheiro vinha da venda de um trator, porém a Justiça identificou que o recibo da venda estava em nome de uma terceira pessoa, não mencionada por Dilmar.
A Justiça também levou em consideração que o deputado estava sendo investigado por recebimento de propina e que o dinheiro, além de ser um valor alto, estava guardado no closet do imóvel.